Após o pouso do avião da Alaska Airlines no Aeroporto Internacional de Portland, em maio de 2016, a vítima contou à polícia que McKinney tocou em partes íntimas do seu corpo sem seu consentimento, informou a agência de notícias "Associated Press". "McKinney molestou a vítima com a intenção de humilhá-la e assediá-la", afirmou o advogado da vítima, Ravi Sinha, no tribunal em Portland. "Ela ainda fez uma série de declarações profanas e lascivas para a vítima", acrescentou.
Ainda que a pena máxima seja de 10 anos em prisão federal e uma multa de US $ 250.000, o advogado da vítima e a advogada de defesa, Lisa Ludwig, planejam um acordo para que McKinney receba uma sentença de três anos em liberdade condicional. A decisão ficará a cargo do juiz responsável pelo caso, Michael Simon, que deve apresentá-la em 19 de junho. Enquanto isso, McKinney permanece fora de custódia sob um conjunto de condições pré-julgamento, incluindo não usar drogas ou consumir bebidas alcoólicas.
Na sexta-feira, ao responder a uma série de perguntas, sem fazer longas declarações, McKinney afirmou ter completado o tratamento do vício em bebidas alcoólicas em um centro perto de Portland. Em 2008 e 2017, a americana foi condenada por dirigir embriagada.
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Redação iBahia
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