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Dia internacional da cerveja: conheça os rótulos mais vendidos

Marca chinesa tem 5% do mercado global. No Brasil, Skol é líder

Redação iBahia • 03/08/2018 às 15:48 • Atualizada em 29/08/2022 às 8:27 - há XX semanas

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Brahma, Heineken, Budweiser? Não. O rótulo mais vendido de cerveja do mundo é Snow, da China. Também não é para menos: na China, são consumidos 45,5 bilhões de litros de cerveja por ano, quase o dobro dos 24 bilhões bebidos nos Estados Unidos.

Sozinha, a Snow detém 5,5% do mercado global de cervejas, segundo levantamento da Euromonitor. Outras três marcas chinesas integram o top 10 de rótulos mais vendidos no mundo: Tsingtao, Yanjin e Harbin.

Nesta sexta-feira, quando se comemora o Dia Internacional da Cerveja, a Heineken anunciou a compra de 40% da China Resources Beer, a maior cervejaria chinesa e dona da marca Snow.

Foto: Reprodução

Mas se o mercado chinês tem proporções gigantescas, quando o critério é os maiores bebedores de cerveja do mundo, os tchecos deixam a concorrência para trás. Na República Tcheca, o consumo médio per capita é de 143 litros de cerveja por ano. Ou 392 ml por dia: quase uma caneca por habitante do país — e não estão sendo contados apenas os adultos.

Os tchecos bebem mais do que o dobro dos brasileiros. Por aqui, o consumo per capita é de 60 litros por ano — menos do que uma tulipinha de 200 ml por dia. No Brasil, a lista dos rótulos mais vendidos é dominada por marcas da Ambev: Skol, com 38,6% do mercado, Brahma (17,1%) e Antarctica (10,6%).

Mas a tendência é que no Brasil, assim como na China, é de expansão do consumo de marcas premium de creveja:

— A tendência global de “beber menos, mas beber bem” reflete mudanças recentes no mercado brasileiro de cerveja. Os rótulos de preço médio, hoje dominantes, estão perdendo mercado em meio à expansão do segmento premium. Esta fatia do mercado está sendo abastecida não apenas pelo crescente número de produtores artesanais, como também pelo investimento de grandes cervejarias na diversificação de seus portfólios. O objetivo é ampliar as margens para ficar menos dependente de rótulos de massa — explica Angelica Salado, analista sênior da Euromonitor International.

Segundo Salado, essa tendência ocorre também na China e reflete ainda um padrão de consumo aspiracional.

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