Um arquiteto de St. Louis, nos EUA, foi indiciado pela polícia federal por ter usado mais de meio milhão de dólares para pagar strippers online. O dinheiro pertencia à empresa para a qual ele trabalhava.
John David Barret, de 40 anos, foi acusado de falsificar documentos financeiros da World Wide Technology no período entre setembro de 2013 e outubro de 2014. De acordo com informações do jornal local, St. Louis Business Journal, os relatórios feitos por Barret alegavam que ele teria gastado, no total, o equivalente a R$ 1,6 milhões com materiais de treinamento e jantares com clientes importantes. No entanto, segundo os agentes da polícia federal, o dinheiro foi gasto com brinquedos sexuais, presentes exóticos e mulheres que recebiam dinheiro para fazer pequenos shows de striptease online.
A acusação formal contra Barret, feita no final de julho deste ano, indica que ele usou o dinheiro da empresa num site chamado "MyFreeCams.com", onde comprou o equivalente a R$350 mil em fichas que pagariam strippers para realizar diferentes atos sexuais. Aparentemente, o homem gastou todo o dinheiro sozinho e fez mais de duas mil transações parecidas usando o cartão da empresa.Barret também foi acusado de usar o dinheiro da World Wide Technology para comprar vinhos caros, sapatos, roupas, iPods e pianos. Ele também teria enviado R$ 94 mil para uma das strippers com a intenção de ajudar em sua faculdade, comprar pneus novos para o seu carro e pagar algumas contas da jovem.
Apesar do chefe de Barret ter se recusado a comentar o caso, a empresa afirma que continuará cooperando com as investigações. O arquiteto está sendo indiciado por cinco crimes diferentes relacionados a fraude. Cada acusação pode acarretar na pena máxima de 20 anos de prisão.
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