icone de busca
iBahia Portal de notícias
CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE
ECONOMIA

Vendas para o Dia das Mães deve cair 4,1%, diz CNC

Se confirmado, o resultado será o pior desde 2004; emprego temporário deve recuar 5,6%

foto autor

26/04/2016 às 8:21 • Atualizada em 28/08/2022 às 5:07 - há XX semanas
Google News iBahia no Google News
Falta pouco para o Dia das Mães, a segunda data mais importante para o comércio - atrás apenas do Natal - mas a previsão para o varejo não é muito animadora e o período não deve representar um alívio para o setor, de acordo com pesquisa feita pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Segundo a entidade, o volume de vendas para a data deverá registrar recuo de 4,1% em 2016 frente ao ano anterior. Se confirmada essa previsão, a data registrará seu pior desempenho desde o início dos levantamentos, em 2004. Apesar da retração neste ano, o período deverá movimentar aproximadamente R$ 5,7 bilhões.
Foto: Divulgação
Com expectativa de queda nas vendas, a contratação de trabalhadores temporários para a data deverá também ser menor. A oferta de 25,6 mil vagas em todo o varejo esperada pela CNC é 5,6% inferior ao contingente contratado no mesmo período do ano passado e equivale à quantidade de vagas no Dia das Mães de 2012 (25,4 mil). Em 2015, a data comemorativa apresentou uma retração nas vendas de 0,4% frente ao ano anterior. A contratação de trabalhadores temporários, no entanto, ficou praticamente estável, com variação de + 0,5% em relação a 2014.
"É uma estimativa muita negativa e em relação ao um ano que já havia sido o pior desde que começou a ser feito o levantamento. O comércio foi cavando o fundo do poço a cada mês que passava e dificilmente a gente vai escapar do pior desempenho do varejo já registrado, com estimativa de fechar este ano com perda de 8,8%", avalia o economista da CNC Fabio Bentes.

Leia também:

Foto do autor
AUTOR

AUTOR

Participe do canal
no Whatsapp e receba notícias em primeira mão!

Acesse a comunidade
Acesse nossa comunidade do whatsapp, clique abaixo!

Tags:

Mais em Economia