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Explosões do Galaxy 7 foram provocadas por defeito das baterias

A empresa chegou a substituir alguns aparelhos, que voltaram a apresentar o problema

Redação iBahia • 23/01/2017 às 16:30 • Atualizada em 26/08/2022 às 23:58 - há XX semanas

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A montadora sul-coreana Samsung, maior fabricante de telefones do mundo, informou nesta segunda-feira que foram problemas nas baterias que provocaram os incidentes com smartphones Galaxy Note 7. Exemplares do dispositivo chegaram a explodir em vários países, o que levou a empresa a fazer recall mundial do aparelho.

Em comunicado, a Samsung esclareceu que uma investigação interna e outra independente "concluíram que as baterias foram a causa dos incidentes do Note 7". A montadora esclareceu ainda que ela mesma havia especificado as características que as baterias dos aparelhos deveriam ter e lamentou:

"Nós assumimos as responsabilidades pelas falhas no momento de identificar e verificar os problemas originados no design e na manufatura das baterias. Queremos nos desculpar sinceramente pelos transtornos e preocupações que causamos aos nossos consumidores", disse Koh Dong-Jin, diretor da unidade de telefones celulares da Samsung, para a imprensa durante uma coletiva de imprensa em Seul, nesta segunda-feira.

Em setembro do ano passado, a Samsung retirou 2,5 milhões de exemplares do Galaxy Note 7 de dez países, logo que começaram as denúncias de que os dispositivos estavam explodindo após superaquecimento das baterias de lítio.

A empresa chegou a substituir alguns aparelhos, que voltaram a apresentar o problema. Assim, a sul-coreana decidiu suspender as vendas do Note 7 em todo o mundo.

No relatório publicado nesta segunda-feira, a Samsung não identificou o fabricante das baterias. Para a investigação, foram convocados 700 especialistas e engenheiros, que compararam cerca de 200 mil telefones e 30 mil baterias para identificar as falhas do Note 7.

Segundo Koh, a Samsung não vai processar a fabricante das baterias. "Em qualquer peça que usamos, a responsabilidade final recai em nós por falhar na hora de verificar sua segurança e sua qualidade. Neste momento, não acredito que seja adequado seguir ações legais", disse.

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