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Já pensou criar um aplicativo mas não sabia como? Descubra agora

Pesquisador explica o processo criativo dos softwares

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03/10/2014 às 13:18 • Atualizada em 29/08/2022 às 7:41 - há XX semanas
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Você já pensou em criar um aplicativo para colocar em prática uma ideia muito boa? Para divulgar conteúdo sobre alguma instituição? Ou ainda para alavancar os negócios da sua empresa? Cada vez mais difundidos, os aplicativos - softwares que atuam de forma específica em smartphones e tablets - têm um processo de criação bastante específico. Se você tinha a curiosidade por onde começar, confira a nossa matéria. Em entrevista ao iBahia, Adelino Mont'Alverne, pesquisador do Laboratório de Pesquisa em Mídia Digital, Redes e Espaço afirmou que o mercado de app é muito amplo: vai desde os mais sofisticados, desenvolvidos por empresas especializadas, até os mais simples, criados pelos próprios usuários em sites e serviços que oferecem pacotes pré-prontos, a exemplo do mobile canvas, que responde às principais questões relacionadas ao desenvolvimento do um produto e pode ser repensado durante todo o projeto.
EtapasSegundo Mont'Alverne, o processo de desenvolvimento de um aplicativo pode seguir etapas comuns à elaboração de um projeto digital, que pode ser dividido em três etapas: 1) Concepção: fase em que são pensadas as funcionalidades, características, mercado do aplicativo; 2) Planejamento: etapa em que se dedica a planejar o desenvolvimento do projeto, avaliar os profissionais necessários, orçamento, estratégias de lançamento, publicidade, prazos, etc.3) Execução: é o momento em que, finalmente, é feito o desenvolvimento do aplicativo. Esse processo pode variar de uma empresa desenvolvedora para outra, mas essas são etapas fundamentais para um projeto.Tipos de AplicativosO custo dos aplicativos está relacionado à sua funcionalidade e também ao seu grau de sofisticação. Assim, quanto mais recursos forem adicionados, mais alto será o seu valor final. Recursos como os serviços de criação de aplicativos, que oferecem vários módulos pré-prontos, podem tornar a criação mais simples e barata, ainda que seja para o público leigo. O pesquisador explica que os softwares podem ser separados em quatro grupos diferentes: 1) Apps de Serviços: realizam algum tipo de funcionalidade útil para os usuários, como sistemas de mapas, guias, etc.2) Apps de conteúdo: são aqueles que fornecem conteúdos aos usuários. Um exemplo são aqueles desenvolvidos pelos portais jornalísticos.3) Apps de Comunicação: esses são responsáveis pelas novas formas de contato entre os usuários, a exemplo do Facebook e do Whatsapp.4) Apps de Entretenimento: tem o principal objetivo a diversão, a exemplo dos games.Entretanto, o pesquisador alerta que alguns aplicativos podem reunir todas as categorias listadas acima, a exemplo do Waze, que é um aplicativo de localização, comunicação e serviço.Na Bahia, Mont'Alverne aponta o lançamento de aplicativos de empresas de comunicação e ainda para os portfólios daquelas ligadas à decoração, arquitetura, design, varejo, mercado imobiliário, entre outras.

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