Um ano após a declaração de emergência de saúde pública por causa do vírus da zika, a Organização Mundial da Saúde (OMS) disse que um bom progresso foi alcançado no desenvolvimento de uma vacina.
O especialista em zika da OMS, Ian Clarke, informou que os técnicos da agência da Organização das Nações Unidas (ONU) trabalharam com mais de 40 medicamentos experimentais, que podem vir a se tornar vacinas. Os testes devem continuar por mais três ou quatro anos até que o produto final esteja pronto.
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A OMS registrou 707 mil casos de zika de maio de 2015 a dezembro do ano passado.
Em novembro, a agência suspendeu a situação de emergência de saúde pública. Mesmo assim, a diretora-geral da organização, Margaret Chan, afirmou nesta quarta-feira que o mundo deve se preparar para uma longa jornada no combate ao vírus.
Ela lembrou que no início do ano passado todos começaram a ver imagens de bebês com microcefalia, no Brasil.
Depois de uma pesquisa mais detalhada, os cientistas descobriram que o vírus da zika era a causa do problema, como também da síndrome Guillain Barré, que causa paralisia.
O virus da zika é transmitido pelo mosquito Aedes aegypti. As pessoas infectadas têm sintomas que podem incluir febre, rachaduras na pele, conjuntivite, mal-estar e dores musculares e de cabeça.
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Redação iBahia
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