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Briga por sexo

Acusado de matar e esquartejar médico é condenado na Bahia

Crime aconteceu em 2016, em Salvador; na época, homem afirmou que discutiu com a vítima após insistência em manter relações sexuais

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Redação iBahia

23/04/2025 às 10:06 - há XX semanas
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O homem acusado de assassinar e esquartejar o médico Luís Carlos Oliveira Ferreira com uma faca, em 2016, foi condenado a 22 anos e 10 meses de prisão. A sentença foi proferida nesta terça-feira (22), após julgamento pelo Júri Popular.


				
					Acusado de matar e esquartejar médico é condenado na Bahia
Assassino de médico é condenado a mais de 22 anos de prisão em Salvador. Fotos: Reprodução/TV Bahia

Adriano Luís Correia de Jesus, preso há nove anos após confessar o crime, foi condenado por matar e esquartejar o médico Luís Carlos Oliveira Ferreira. À época, o ajudante de carpintaria relatou, em entrevista coletiva, que o crime ocorreu após uma discussão, iniciada quando a vítima teria tentado manter relações sexuais com ele.

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O homicídio aconteceu na casa onde Adriano morava, no bairro de Pau da Lima, em Salvador. O corpo do médico foi encontrado 12 dias depois, em uma área de mata no município de Simões Filho, na Região Metropolitana da capital baiana.

O Tribunal do Júri classificou o crime como homicídio triplamente qualificado, destacando que o réu agiu de forma cruel, por motivo fútil e sem dar chance de defesa à vítima. Adriano deverá cumprir a pena, de 22 anos e 10 meses, inicialmente em regime fechado.

Relembre o caso


				
					Acusado de matar e esquartejar médico é condenado na Bahia
Acusado de matar e esquartejar médico é condenado na Bahia. Foto: Reprodução/TV Bahia

O assassinato ocorreu no dia 2 de outubro de 2016, três meses após os dois se encontrarem em um ponto de ônibus.

De acordo com Adriano, ele e o médico haviam bebido antes da discussão daquele dia, mas essa não foi a primeira vez que a vítima fez avanços sexuais em sua direção. No entanto, Adriano afirmou que considerava Luís um amigo e que não tinha a intenção de ter qualquer tipo de relacionamento homoafetivo.

Durante a discussão, conforme informou a polícia, o homem condenado pegou uma faca na cozinha e desferiu três golpes no pescoço da vítima, que morreu no local. Em seu depoimento, ele contou que enrolou o corpo em um forro de sofá e o colocou no carro do médico, seguindo em direção a um matagal.

Depois de deixar o corpo ali, Adriano disse que incendiou o carro em uma estrada em Camaçari, que fica na mesma região do estado. No dia em que foi preso, segundo a polícia, ele apresentava queimaduras nas pernas, resultado do fogo que atingiu seu corpo durante o incêndio do veículo.

O ajudante de carpintaria foi detido quando chegava para trabalhar em um canteiro de obras na Avenida Gal Costa, em Salvador.


				
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Médico foi assassinado em Salvador em 2016. Foto: Reprodução/TV Bahia
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