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Maracás

Adolescente é apreendido com acervo de pornografia infantojuvenil

Caso aconteceu na cidade de Maracás, no sudoeste do estado; investigação apontou que ele também transmitia imagens de abuso sexual, estupro e extorsão

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Redação iBahia

24/09/2025 às 14:16 - há XX semanas
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Um adolescente foi apreendido após a Polícia Civil (PC) descobrir que ele mantinha grande acervo de material de pornografia infantojuvenil em plataformas digitais, na terça-feira (23), na cidade de Maracás, no sudoeste da Bahia.


					Adolescente é apreendido com acervo de pornografia infantojuvenil
Adolescente é apreendido após polícia encontrar grande acervo de material de pornografia infantojuvenil na Bahia. Foto: Polícia Civil

A polícia informou ao g1 que as investigações apontaram que o adolescente também praticava produção, disponibilização e transmissão de imagens de abuso sexual, estupro e extorsão por atividades sexuais.

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Durante as diligências, foram apreendidos dispositivos eletrônicos, celular e mídias digitais, que serão submetidos à extração e análise técnica.

Em avaliação preliminar, o celular pessoal revelou evidências das práticas investigadas, como interações em que o adolescente induzia uma vítima à automutilação e a atos de conotação sexual em transmissões ao vivo, com a participação de outros integrantes.

As apurações tiveram início a partir de denúncia e levantamentos que identificaram grupos em aplicativo de rede social voltado a jogos virtuais. Nesses espaços, as vítimas eram coagidas, sob extorsão e tortura psicológica, a produzir vídeos de automutilação e de abuso sexual.

A polícia informou que diálogos coletados confirmaram a participação do investigado em transmissões ao vivo, com milhares de membros, em que menores eram submetidos a situações de extrema violência física e psicológica.

O adolescente apreendido foi apresentado ao Poder Judiciário, que determinou sua internação com restrição de liberdade em uma Comunidade de Atendimento Socioeducativo (Case), vinculada à Fundação da Criança e do Adolescente (Fundac).

O investigado responderá a apurações por condutas análogas a crimes de abuso sexual infantojuvenil e instigação à automutilação.

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