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Perícia

Chacina em Jequié: corpos de mãe e filha são liberados pelo DPT

Pelo menos três vítimas já foram entregues a familiares para sepultamento

Redação iBahia • 06/10/2023 às 9:48 • Atualizada em 06/10/2023 às 14:00 - há XX semanas

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Os corpos das vítimas da cachina ocorrida na cidade de Jequié, no sudoeste da Bahia, começaram a ser entregues para familiares na manhã desta sexta-feira (6), um dia após o crime. A informação foi divulgada ao iBahia pelo Departamento de Polícia Técnica (DPT), responsável pelas perícias do caso.


				
					Chacina em Jequié: corpos de mãe e filha são liberados pelo DPT
Foto: Reprodução/Redes Sociais

De acordo com o órgão, os três primeiros liberados são a mulher grávida, a filha e o avô dela. No entanto, não há detalhes de onde as vítimas serão enterradas. Os outros três corpos seguem no DPT de Jequié à espera de familiares. São eles a sogra, o cunhado da mulher, além de uma outra pessoa, que também seria da família do marido dela.

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Iomar Barreto Cabral, de 22 anos, foi encontrado morto, na terça-feira (3), dois dias antes da chacina, dentro de um carro na BR-116, em Rafael Jambeiro, a cerca de 200 km de Jequié. Ele era o pai da criança e do bebê que não chegou a nascer. Entenda a relação das vítimas abaixo:

  • Natiele Andrade de Cabral, de 22 anos (grávida de nove meses): esposa de Iomar e mãe de Laiane
  • Laiane Andrade Barreto, 5 anos: filha de Natiele e Iomar
  • Sulivan Cabral Barreto, de 35 anos: mãe de Iomar e de Elismar
  • Elismar Cabral Barreto, de 23 anos: irmão de Iomar e filho de Sulivan
  • Lindinoval de Almeida Cabral, de 66 anos: avô de Natiele e bisavô de Laiane
  • Maiane Cabral Gomes, de 45 anos: ainda não se sabe ao certo a relação de Maiane com as outras vítimas, mas a polícia acredita que ela era irmã de Sulivan

O caso, que aconteceu na quinta-feira (5) segue sob investigação, e, até a última atualização desta reportagem, ninguém havia sido preso. Os dois crimes podem ter relação. Também nesta sexta, o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues, informou que determinou "agilidade e firmeza" nas apurações do crime.

"Não vamos descartar nenhuma hipótese. Estamos, inclusive, ouvindo pessoas da família para que nos informem se houve fatos anteriores ao crime que podem ajudar na resolução desse fato. Pois tratava-se de uma família de ciganos, pessoas da mesma família, entre elas avô, nora, sogra, genro", pontuou o delegado.

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