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Santo Antônio Além do Carmo

Guarda Municipal afasta envolvidos em agressão contra ambulante

Agentes da Guarda Municipal foram flagrados dando um tapa no rosto de um vendedor ambulante

Nathália Amorim • 29/03/2024 às 17:25 • Atualizada em 29/03/2024 às 20:21 - há XX semanas

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A Guarda Civil Municipal de Salvador (GCM) afastou os agentes envolvidos em um caso de agressão contra um vendedor ambulante, Raul Neto, na noite de quinta-feira (28), no Santo Antônio Além do Carmo.


				
					Guarda Municipal afasta envolvidos em agressão contra ambulante
Agressão do guarda municipal ocorreu durante apreensão no Santo Antônio Além do Carmo. Foto: Reprodução/Redes Sociais

O caso aconteceu durante uma ação da Secretaria Municipal de Ordem Pública (Semop), que tentaram recolher o material do ambulante. Eles entraram em discussão e o agente agrediu o vendedor com um tapa no rosto.

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Em nota, a GCM reafirmou o compromisso com a apuração do caso. Além disso, que os agentes estão afastados do serviço operacional, passando a cumprir a escala desempenhando atividades de natureza administrativas durante o curso do projeto.

O caso está sendo avaliado pela Corregedoria da Guarda Civil Municipal de Salvador (GCM).

Defesa do vendedor ambulante se pronuncia

A defesa do ambulante Raul Neto não conseguiu registrar a ocorrência na 1ª Delegacia, nos Barris. Segundo informações de Rafaela Dias, advogada da vítima, em entrevista à TV Bahia, ao chegar na unidade ela foi informada que a delegacia não era o local apropriado para registrar a denúncia.

"Falaram que pelo suspeito ser um agente público, eu não poderia fazer a denúncia da delegacia, e sim ir na Corregedoria, no Retiro, para que os guardas fossem identificados", disse.

A advogada ainda disse que o caso se trata de arbitrariedade por causa dos tapas recebidos pela vítima. Veja vídeo do momento da agressão:

Foto: Acervo Pessoal

"O agir do guarda, a lesão que houve, além da injúria, tudo isso precisa ser registrado. E quem pode me dar a guia é a delegacia", explicou a advogada. "Além do dano moral por conta da agressão na frente de muita gente, tem também o dano material, porque ele tinha fruta, bebida e a mesa que foi destruída", concluiu.

Através de nota, a Polícia Civil informou que a vítima pode retornar a 1ª Delegacia Territorial (DT/Barris) e registrar o Boletim de Ocorrência. Ainda segundo a polícia, a informação sobre a negativa de um servidor da unidade em fazer o registro está sendo apurada.

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