No auge dos 73 anos, Wanda Chase possui dupla cidadania: além de amazonense de nascença, é baiana por título e de coração. A conexão com Salvador ela moldava ainda em Manaus, mas passou a se desenvolver melhor ao chegar em Salvador. Mais de 30 anos depois, não pensa em deixar a cidade.
![De Manaus a Salvador: conheça trajetória de Wanda Chase](https://cdn.ibahia.com/img/inline/300000/500x400/De-Manaus-a-Salvador-conheca-trajetoria-de-Wanda-C0030968400202311252018-7.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.ibahia.com%2Fimg%2Finline%2F300000%2FDe-Manaus-a-Salvador-conheca-trajetoria-de-Wanda-C0030968400202311252018.png%3Fxid%3D1445916&xid=1445916)
Fruto de uma família empoderada e potente, que saiu de Barbados, no Caribe, para tocar a vida no Brasil, Wanda se tornou muitas coisas das quais se orgulha. Entre elas, estão: jornalista, apresentadora, militante do movimento negro e referência quando o assunto é cultura baiana. Essa última ela desempenha com maestria.
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Irreverente, agitada e muito comunicativa, a jornalista é amada pelos artistas da terra e por todos que a conhecem. Não é à toa que tem a coluna Ópraí Wanda Chase aqui no iBahia e comandou com maestria o especial da editoria Preta Bahia ao longo do Novembro Negro. Agora, na última edição do mês, é da trajetória dela que falamos.