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SALVADOR

Cicatriz ajuda a identificar homem que estuprou universitária

Aluna de uma faculdade da Paralela foi violentada nas proximidades da estação da Chesf

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20/04/2012 às 17:19 • Atualizada em 27/08/2022 às 3:04 - há XX semanas
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Uma cicatriz vertical na barriga identificou o morador de rua Márcio da Silva Santos como homem que estuprou uma estudante universitária, há um mês, em uma das ruas transversais da Avenida Paralela. Ele foi reconhecido pela vítima, na quinta-feira (19), dentro de um ônibus da linha Sussuarana/Centro. Ao perceber que a universitária era a mesma mulher violentada por ele, o morador de rua saiu do ônibus, mas antes de seguir a pé pela Avenida Paralela, segundo a assessoria da Polícia Civil, Márcio acenou para a vítima e esboçou um sorriso. A estudante também desceu do ônibus poucos metros depois, parou uma viatura da Rondesp e delatou o estuprador, informando a existência de uma cicatriz no abdômen dele. Os PMs que o abordaram, constataram a cicatriz descrita pela denunciante e conduziram Márcio Santos para a 10ª Delegacia Territorial (DT/Pau da Lima). A vítima foi violentada na noite do dia 10 de março, nas proximidades da estação da Chesf. Aluna de uma faculdade instalada na Paralela, ela declarou aos policiais da 10ª DT que, naquela noite, foi de carona com uma colega de curso até um trecho da Paralela, próximo ao Centro Administrativo. Enquanto aguardava um ônibus com destino a Sussuarana, onde mora, Márcio a ameaçou com uma faca. Exalando um forte odor de bebida alcoólica, ele arrastou a estudante para um matagal, consumando o crime. Outras vítimasEncaminhada, na época, ao Departamento de Polícia Técnica (DPT), na avenida Centenário, ela submeteu-se a exames para detecção de DSTs (Doenças Sexualmente Transmissíveis) e de constatação da violência sexual. Na manhã desta sexta-feira (20), Márcio também passou por exames no DPT, cujos resultados, comparados aos da universitária, devem confirmar a conjunção carnal forçada. O delegado Carlos Habib, titular da 10ª DT, acredita que o criminoso pode ter violentado outras mulheres no trecho entre a Paralela e o bairro de Sussuarana, onde costumava transitar, principalmente à noite. As investigações prosseguem.

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