Mais de um milhão de pessoas se inscreveram para realizar o concurso do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) com 950 vagas. A informação foi confirmada pela presidente da autarquia, Elisete Berchiol. Com o atual número de cadastros, a relação é de mais de 1000 candidatos por vaga. Quem pretende ingressar no quadro de pessoal do INSS tem até o dia 22 de fevereiro para se inscrever no site do Cebraspe (antigo Cespe/UnB), organizador, e concorrer a uma das 950 vagas oferecidas. Além da estabilidade empregatícia e da chance de receber uma remuneração bem atrativa, os interessados devem considerar a possibilidade de contratações adicionais serem realizadas pelo INSS. Das vagas disponibilizadas, 800 são destinadas ao cargo de técnico de seguro social, que exige apenas o nível médio (antigo 2º grau) e tem remuneração de R$5.344,87, composta pelo vencimento básico de R$639,18, gratificação de atividade executiva (GAE) de R$1.022,69, gratificação de desempenho de atividades do seguro social de R$3.225 (GDASS) e auxílio-alimentação de R$458. Os servidores do INSS recebem assistência à saúde de R$117,78 (passará a R$145, em agosto) e auxílio-creche de R$321. A autarquia oferece também 150 oportunidades de analista do seguro social, cargo destinado a graduados em Serviço Social. Para esses, os ganhos são de R$7.954,09, com vencimentos de R$890,42, GAE de R$1.424,67, GDASS de R$5.181 e auxílio-alimentação de R$458. Os demais benefícios também são propiciados aos analistas. Em agosto deste ano, as remunerações passarão para R$5.498,90, no caso de técnico, e para R$8.135,25, no de analista, em virtude de acordo sindical após a greve do ano passado. As taxas de inscrição são de R$65 para técnico e R$80 para analista. Os membros de família de baixa renda que forem inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) podem pedir isenção da taxa, no site do organizador, durante todo o prazo de inscrições. Em concordância com a lei, há reserva de vagas para candidatos negros (20%) e portadores de deficiência (5%), que passarão por uma perícia médica. As informações são da Folha Dirigida.
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