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SALVADOR

Confira alguns elementos indispensáveis na festa de Iemanjá

Tradicional e quase centenária, as celebrações a rainha do mar atrai milhares de baianos e turistas todos os anos

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Redação iBahia

02/02/2020 às 17:53 • Atualizada em 30/08/2022 às 17:17 - há XX semanas
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Tradicional e quase centenária, as celebrações à rainha do mar atrai milhares de baianos e turistas todos os anos. E alguns elementos são indispensáveis: fiéis, pescadores, baianas e ambulantes.

Ambulante

Foto: LK

O ambulante Augusto Oliveira, 52 anos, aproveita a data histórica para complementar a renda da família. Às 10h deste domingo, ele já tinha vendido 10 caixas de cerveja. A expectativa, segundo Augusto, que é pedreiro, é vender 50 caixas até às 22h.

Fiéis

Foto: LK

O filho de santo Gabriel Ribeiro, que montou uma estrutura em frente à igreja de Santana para abençoar (dar passe) as pessoas, disse que a festa tem um significado único para ele. “É o dia em que o povo de santo se reúne para reverenciar a mãe das águas. Para mim, é um dia muito importante”.

Feijoada

Foto: LK

Dona Carmen, conhecida como Carminha do Feijão, vende o quitute há 6 anos. Para este ano, ela preparou um panelão com mais de 8 quilos de feijão.

Artista de rua

Foto: LK

O artista de rua Victor Raphael, natural de Vitória da Conquista, participa da festa a Iemanjá há dois anos.

Pescadores

Foto: LK

A tradição da festa em homenagem a Iemanjá teve início em 1923, quando um grupo de 25 pescadores resolveu oferecer presentes para a mãe das águas. Aluísio Sena é um dos milhares de pescadores que, todo 2 de fevereiro, mantém a tradição viva.

Ciente desse rico legado de fé, a cerveja Bohemia, que assina as principais festas seculares da capital baiana em 2020 como as Lavagens do Bonfim e Itapuã e as celebrações a Iemanjá, em parceria com a Miranda Estúdio, propôs neste ano um agrado diferente para a senhora dos oceanos: “Só flores ao mar”.

Foto: LK

A ação, montada em três pontos do Rio Vermelho (Largo de Santana, rua Guedes Cabral, rua João Gomes e praça Colombo), motivou a troca do presente manufaturado por um agrado biodegradável como uma flor, que combina exatamente com a luta das religiões afro-brasileiras, de pescadores, marisqueiras e quilombolas para manter prática religiosa e ofícios articulados à preservação do seu patrimônio ambiental.

*Texto em parceria com a LK Comunicação

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