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Conheça os sintomas da doença que é mais comum em jovens

Mês de abril é marcado pela campanha Abril Lilás que tem como objetivo conscientizar acerca da doença; veja cuidados

Redação iBahia • 07/04/2022 às 5:00 • Atualizada em 28/08/2022 às 3:51 - há XX semanas

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Foto: Reprodução

De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca), o câncer de testículo corresponde a 5% do total de casos de câncer entre os homens no Brasil. Apesar das taxas serem relativamente baixas, o tumor mais comum em homens com idade entre 15 e 50 anos (idade reprodutiva) causa preocupação. Por isso, o mês de abril é marcado pela campanha Abril Lilás que tem como objetivo conscientizar acerca da doença.

"O sintoma mais comum é o aparecimento de um nódulo duro, geralmente indolor. Entretanto, é preciso ficar atento a outras alterações, como aumento ou diminuição no tamanho dos testículos, endurecimentos, dor na parte baixa do abdômen, sangue na urina ou dores nas costas", explica o urologista do Itaigara Memorial Urologia, Cassio Pugas.

Facilmente curado quando detectado precocemente e com baixo índice de mortalidade, o tratamento do câncer de testículo envolve intervenção cirúrgica para a retirada do testículo (orquiectomia) e eventualmente sessões de quimioterapia.

"O mais comum é ocorrer a retirada completa do testículo afetado. A função sexual ou reprodutiva do paciente não é afetada, desde que o outro testículo esteja saudável", ressalta o urologista do Itaigara Memorial Marcelo Cerqueira.

ALTA INCIDÊNCIA EM ATLETAS?

O câncer de testículo diagnosticado recentemente no jogador de futebol Jean Pyerre, causou muitas dúvidas sobre o tumor que já se mostra frequente quando se trata de atletas de alto rendimento.

Antes dele, o holandês Arjen Robben, o argentino Jonás Gutiérrez, o norte-americano Lance Armstrong e os brasileiros Nenê Hilário, Ederson, Douglas Friedrich e Magrão foram alguns dos esportistas que enfrentaram a mesma doença e não só se recuperaram como voltaram a exercer suas atividades normalmente.

A lista é longa, mas a atividade física não é fator de risco para o desenvolvimento de tumor testicular, mas, sim, a faixa etária dos atletas, que geralmente são jovens.

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