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SALVADOR

Corpo de funcionária da Caixa assassinada no Cabula será enterrado hoje

O crime aconteceu na Travessa Caxias, onde a vítima morava com duas amigas

• 04/07/2011 às 12:19 • Atualizada em 27/08/2022 às 6:56 - há XX semanas

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O corpo da funcionária da Caixa Econômica Federal, Juliana Santos Ferreira, 19 anos, assassinada dentro de casa, no Cabula, no início da manhã de ontem, será enterrado às 11h desta segunda-feira (4), no Cemitério Quinta dos Lázaros, na Baixa de Quintas, em Salvador. Assassinato - O crime aconteceu na Travessa Caxias, onde a vítima morava com duas amigas. Um homem armado entrou no quarto de Juliana e atirou, atingindo a jovem com um tiro na cabeça. Uma das amigas, de prenome Luciana, disse ter ouvido o disparo, mas não conseguiu ver o criminoso. Segundo ela, o assassino fugiu por uma porta no próprio quarto que dá acesso à rua e ficava aberta por causa do calor. De acordo com o Departamento de Polícia Técnica (DPT), a vítima não apresentava marcas de agressões. Vizinhos relataram que o suspeito gritava, enquanto fugia, que o disparo tinha sido por acidente. Porém, a delegada plantonista Gabriela Garrido, do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), que acompanhou o levantamento cadavérico, não descarta a possibilidade de ter sido um crime premeditado. “Algumas pessoas estão falando que havia um rapaz com ela. Mas vamos recolher depoimentos de todos para chegar a uma conclusão definitiva”, disse. Há suspeitas de que o assassino seja o namorado da vítima, apesar de familiares e vizinhos desconhecerem a relação. “Tem uns três meses que não vejo o namorado dela. Acho que ela estava solteira e não posso imaginar o que tenha acontecido”, disse o avô da vítima, Nilson da Silva Ferreira, que estava no DHPP, no final da manhã de ontem, acompanhando os pais de Juliana. “Ela era uma menina ótima, responsável, que passou a morar sozinha depois que começou a trabalhar na Caixa, abrindo contas. Mas, todo dia, antes e depois do trabalho, ela passava na minha casa e na casa dos pais para tomar um café”, lembra o avô. Os pais de Juliana prestaram depoimentos à delegada também na manhã de ontem. Abalados pela morte da filha, eles não quiseram comentar o assassinato. A delegada Gabriela Garrido afirmou que o crime continuará sendo investigado, mas não quis divulgar informações, segundo ela, para não atrapalhar o andamento das investigações. (Com informações dos repórteres Camila Mello e Leo Barsan)

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