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SALVADOR

iBahia publica especial em homenagem ao Dia da Consciência Negra

A partir desta terça-feira (19), vamos apresentar perfis de baianos que resistem ao preconceito e à desigualdade

• 18/11/2013 às 9:30 • Atualizada em 28/08/2022 às 15:37 - há XX semanas

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A data escolhida para se comemorar o Dia da Consciência Negra no Brasil não foi definida por acaso. Foi no dia 20 de novembro que o maior símbolo da resistência negra da história do país, Zumbi dos Palmares, foi assassinado. O líder máximo da comunidade formada por escravos refugiados em Alagoas foi morto há mais de 300 anos, no ano de 1695, mas o sentimento de resistência que habitou o Quilombo dos Palmares, fundado em 1597, permanece em muitos lares soteropolitanos nos dias de hoje.
Desta terça-feira (19) até o próximo sábado (24), o especial Histórias de Resistência, do portal iBahia, vai apresentar perfis de baianos que resistem ao preconceito e à desigualdade na luta diária pela conquista dos plenos direitos no exercício da cidadania dos descendentes africanos.
O ponto de partida para a série especial do iBahia foi a entrevista com o ator Jorge Washington, do Bando de Teatro Olodum, publicada na segunda edição da revista Conectado. Perguntado pela jornalista Márcia Luz sobre a maneira como o engajamento social dele inspira o trabalho artístico desenvolvido no grupo teatral, Jorge foi direto: “Escolhi fazer teatro não pelo glamour, mas o teatro é a minha arma de transformação do cotidiano contra o racismo e a desigualdade”. Para o ator, o dia 20 de novembro é um marco para o povo brasileiro. “Hoje, você tem um dia e um herói: Zumbi dos Palmares. A partir daí as pessoas começam a mudar”, analisou.
Entrevista com ator Jorge Washigton foi o ponto de partida para o especial do iBahia
Na primeira reportagem da série Histórias de Resistência, nesta terça (19), você vai conhecer mais sobre o cantor e compositor Aloisio Menezes, que tem sua musicalidade atrelada às raízes africanas desde o início da carreira. Nos dias seguintes, uma mãe de santo, uma estilista, um capoeirista, um professor e a líder de um território que é reivindicado por seus moradores como quilombola vão contar um pouco da história de resistência que cada um deles vive diariamente em Salvador, a cidade com maior população negra fora da África.

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