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IVI Salvador oferece tratamento para preservar fertilidade

O movimento do Outubro Rosa chama atenção para a necessidade de prevenção em relação ao câncer de mama, o de maior incidência no Brasil

Redação iBahia • 20/10/2020 às 18:00 • Atualizada em 27/08/2022 às 0:55 - há XX semanas

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O movimento do Outubro Rosa chama atenção para a necessidade de prevenção em relação ao câncer de mama, o de maior incidência no Brasil. E, mais recentemente, também ao de colo de útero, terceiro na lista dos que mais são diagnosticados nas mulheres brasileiras, segundo o Instituto Nacional do Câncer, o INCA.

Ambos mexem diretamente em fatores que ressaltam a feminilidade. Os tratamentos hoje em dia já têm uma efetividade muito boa, curam muitos casos, mas, é importante chamar atenção para as consequências. A principal delas, para pacientes que enfrentam um tratamento com quimioterapia e fortes medicamentos, pode ser a infertilidade, com a falência precoce dos ovários. "Veja que além de estar com o psicológico a mil com sua feminilidade, muitas vezes essas mulheres ficam na berlinda sobre o sonho de serem mães", explica a médica ginecologista e Diretora do IVI Salvador, Dra Genevieve Coelho.



A medicina reprodutiva pode contribuir para preservar a fertilidade enquanto essas mulheres vencem a luta contra a doença. O IVI Salvador mantém o "Programa Proteger", que visa preservar a fertilidade em pacientes oncológicas e conta com o apoio da Ferring Pharmaceuticals. O programa possibilita a criopreservação dos óvulos dessas mulheres antes de uma quimioterapia, radioterapia ou de tratamento cirúrgico. Devido à parceria com a farmacêutica, as mulheres que aderem ao programa recebem gratuitamente uma linha de produtos específicos para a estimulação ovariana, o primeiro passo para a preservação da fertilidade. Depois acontece o congelamento dos óvulos, que podem ser usados posteriormente, em qualquer tempo.

Podem participar do programa mulheres que residam no Brasil, que tenham entre 18 e 40 anos e estejam com diagnóstico de câncer; mas que ainda não tenham iniciado o tratamento, nem tenham realizado quimioterapia nos seis meses anteriores. Além disso, o oncologista deve determinar se a preservação da fertilidade com estimulação ovariana é apropriada.

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