Vários médicos deixaram de trabalhar na rede pública após o início da greve, de acordo com a Secretaria Municipal de Saúde. Nem as taxas mínimas de comparecimento foram obedecidas em alguns casos. Segundo o documento, em 35 dias de paralisação, 11,8 mil pessoas ficaram sem atendimento e, para Lewandowski, a continuidade dos protestos prevê um "quadro de extrema gravidade que poderá inviabilizar por completo o já combalido sistema público de saúde e, por conseguinte, o próprio direito à saúde da população".
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