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SALVADOR

Líder da facção criminosos Bonde do Maluco é morto em confronto

As investigações indicam que Marreno fazia contato com presos custodiados no sistema prisional e determinava o assassinato de rivais

Redação iBahia • 10/08/2017 às 14:05 • Atualizada em 29/08/2022 às 5:17 - há XX semanas

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Considerado o número 1 na organização da facção Bonde do Maluco, Marcelo Batista dos Santos, o 'Marreno', foi morto na noite de quarta-feira (9) em confronto com a Força-Tarefa da Secretaria da Segurança Pública, com o apoio de unidades do Comando de Policiamento Especializado (CPE) da Polícia Militar.
Marrento, segundo a SSP, entrou em confronto, após abordagem na Via Parafuso, Linha Verde. Anselmo Nascimento Sena, comparsa e motorista dele, também atirou contra polícia. Ambos foram atingidos e socorridos para o Hospital de Simões Filho, mas não resistiram aos ferimentos, segundo a SSP.
(Reprodução: Alberto Maraux/Divulgação SSP)
Marcelo ocupava um dos lugares principais da lista com aproximadamente 80 alvos principais da SSP. Marreno, segundo monitoramento feito pela polícia, estava morando em uma cidade do interior de Alagoas e dando as ordens via telefone para os integrantes da facção que têm atuação em bairros de Salvador como Brotas, Cajazeiras e Liberdade. A atuação do BDM é conhecida por ter uma crueldade na execução de rivais ou desafetos.
“Ele estava usando um documento falso de identidade com o nome de Mário Batista dos Santos. Isso nos fez perder um pouco de tempo para localizá-lo, mas no final achamos”, contou o coordenador da Força-Tarefa, major Marcelo Barreto.
(Reprodução: Alberto Maraux/Divulgação SSP)
As investigações indicam que Marreno fazia contato com presos custodiados no sistema prisional e determinava o assassinato de rivais. O major destacou que ele estava, desde o início da semana, entregando drogas e planejando ações criminosas, na Linha Verde. “Montamos a campana e seguimos acompanhando o veículo modelo Corolla, cor branca, utilizado por ele e Anselmo. No momento certo, sem colocar em risco inocentes fizemos a abordagem Sabíamos, que pela periculosidade do criminoso, teria reação”, destacou Barreto. Anselmo, que morreu junto com Marreno, também tinha passagem em unidades policiais por roubos.
O caso foi registrado no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e as armas (pistola ponto 40 e espingarda calibre 12), drogas (dois tabletes de maconha) e munição apreendidas com os criminosos foram encaminhadas para o Departamento de Polícia Técnica (DPT).

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