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SALVADOR

Manhã marcada por protestos prejudica o trânsito na cidade

Professores da Uneb no Cabula e rodoviário na Bonocô afetam o fluxo em Salvador

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09/06/2011 às 9:15 • Atualizada em 29/08/2022 às 16:42 - há XX semanas
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Dois pontos movimentados de Salvador estão parados. Desde cedo, os professores da Universidade Estadual da Bahia (Uneb) realizam uma manifestação na região do Cabula. A situação no local está controlada. O descontrole está na Av. Bonocô, onde um rodoviário protesta contra a morte do seu colega no bairro de Cosme de Farias, e provoca o engarrafamento até a Av. Paralela. Viaturas da Transalvador, além da Polícia Militar, estão no local Bonocô O motorista, ainda não identificado pela Transalvador, mantém o ônibus atravessado na pista da Av. Bonocô até o momento. A ação aconteceu na altura da última passarela da avenida e o engarrafamento já se estende até a Paralela, próximo ao Centro Universitário Jorge Amado (Unijorge). O rodoviário protesta contra a morte de seu colega, Gilmar Gomes de Lima, 41 anos, morto em Cosme de Farias por volta das 6 horas da manhã de ontem. O motorista foi baleado no lado direito do tórax, em circunstâncias ainda não esclarecidas quando estava indo trabalhar na Ladeira da Paz, no bairro de Cosme de Farias. Gilmar foi encaminhado ao Hospital Geral do Estado (HGE), mas não resistiu. Mais protestos pelo rodoviário A morte de Gilmar Gomes de Lima causou a revolta de cerca de 100 moradores da Baixa da Paz, em Cosme de Farias, na manhã de ontem. Depois do crime, eles queimaram pneus, madeira e papelões e fecharam o trânsito. Por volta das 10h, os dois sentidos da avenida foram bloqueados, o que durou cerca de 20 minutos. Com isso, a lentidão também atingiu a avenida Paralela. Professores Os professores da Uneb se reuniram em assembleia ontem, quarta-feira (8) e decidiram pela manutenção da greve na instituição, se unindo às outras três estaduais, que votaram para a manutenção da paralisação nesta quinta-feira. De acordo com a assessoria do movimento, os professores ainda aceitaram a proposta referente à incorporação da gratificação CET (Condições Especiais de Trabalho) ao salário base dos professores, mas encaminharão ao governo algumas alterações a serem realizados com relação ao decreto nº 12.583, que congelaria os salários por um período de quatro anos. Uma nova reunião com o governo foi marcada para a próxima sexta-feira (10) na sede da Secretaria de Educação (SEC), em Salvador, e caso as alterações sugeridas pelo movimento forem aceitas, a greve deve terminar no início da próxima semana, com a realização de novas assembleias. Os professores da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs) decidiram que, caso as reivindicações sejam aceitas, a instituição retomará automaticamente as atividades.Com informações do Correio.

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