Os médicos reguladores e intervencionistas do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) estão em greve por tempo indeterminado desde as 7h da próxima terça-feira (14). A decisão foi tomada por unanimidade em assembleia realizada na semana passada.
A categoria voltou a se reunir nesta segunda-feira (13) e recusaram a proposta da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de passar de 50 para 100% a gratificação sobre o salário base de R$1800, porém só oferecida aos médicos estatutários, REDAs e TACs, deixando de lado os CLTs e PJs.
Segundo o Sindicato dos Médicos da Bahia (Sindimed-Ba), outra alternativa proposta pela SMS, também recusada pelos médicos, foi de passar a gratificação de 50 para 200% sobre o salário de R$1800, porém passando a carga horária de 24 para 40h.
Durante a greve será mantido o funcionamento permanente de um contingente de 30% dos médicos responsáveis pela regulação e intervenção.
A categoria reivindica melhores condições de trabalho, contratação de novos profissionais e reajuste de salário. De acordo com o presidente do Sindimed-BA, Francisco Magalhães, atualmente, os médicos do Samu recebem um salário de R$ 1.800, além de uma gratificação de 50%.
Os médicos propuseram ao governo a implantação da isonomia salarial entre todos os vínculos médicos (estatutários, CLT, Pessoa Jurídica, REDA e TAC), com os estatutários tendo sua atual gratificação de 50% majorada para 200% sobre o vencimento básico. No último dia 30, os médicos já haviam paralisado as atividades por 24 horas. Matéria original Correio 24h Médicos do Samu rejeitam proposta de secretaria e iniciam greve
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