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Hábito do homem baiano é considerado 'ato obsceno' e pode dar cadeia |
Em todas as festas populares eles estão presentes emporcalhando as ruas da cidade: os mijões. Durante a XI Parada Gay, a equipe do
iBahia circulou pelas ruas do Campo Grande e registrou cenas lamentáveis de descaso com o patrimônio público.
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Para se ter uma ideia do problema, por mês são gastos cerca R$ 350 mil na limpeza dos pontos que são considerados 'sanitários a céu aberto' na cidade, segundo dados da Empresa de Limpeza Urbana do Salvador (Limpurb). O valor aumenta durante grandes eventos, como a Parada. Dinheiro que sai do bolso do cidadão comum, diga-se.
Além disso, é bom lembrar que, constitucionalmente, fazer necessidades fisiológicas em espaço público é considerado 'ato obsceno' e pode dar cadeia. No Rio de Janeiro, por exemplo, a fiscalização é feita por agentes da Secretaria Especial da Ordem Pública (Seop), com o apoio da Polícia Militar e da Guarda Municipal. No último Carnaval, quase 900 'mijões' foram presos.