Dois protestos acontecem na noite desta quarta-feira (3), na avenida San Martin e na Estação Pirajá, causando lentidão no trânsito nestes locais. Segundo a 48ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM), cerca de 40 pessoas que moram próximas à estação protestam contra o pagamento da entrada no local para acessar uma farmácia e uma casa lotérica. A estação cobra um valor de entrada, mas os moradores pedem isenção para acessar os serviços do local. Ainda de acordo com a 48ª CIPM, a CCR, empresa concessionária do Sistema Metroviário de Salvador e Lauro de Freitas, que também administra estações de ônibus de Salvador, está na estação para negociar com os manifestantes. Segundo a CCR, uma catraca colocada pelo Sindicato das Empresas de Transporte Público de Salvador (Setps) causou a revolta dos manifestantes. O Setps, por sua vez, afirma estar seguindo a portaria 0157/2012, da Transalvador, que desde março de 2012 estabelece que as estações de transbordo, como Mussurunga e Pirajá, devem cobrar entrada. O Correio24horas não conseguiu entrar em contato com a assessoria do órgão para comentar a situação. Já o protesto na avenida San Martin, segundo a Central de Polícia, ainda não se sabe o motivo, mas os manifestantes estão queimando pneus na via e, por conta disso, as linhas de ônibus estão desviando as rotas antes de chegar ao local. Na noite desta terça-feira (2), houve um outro protesto no mesmo local, onde um ônibus foi queimado. Cerca de 50 pessoas fecharam a via por volta das 19h. Às 21h, a situação já havia sido normalizada, segundo a polícia. O protesto aconteceu em frente ao Colégio Estadual Rubem Dário. A via ficou completamente congestionada enquanto os manifestantes faziam seu protesto. O motivo, porém, também é desconhecido.
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