O escritor Hélio Pólvora morreu aos 85 anos na madrugada desta quinta-feira (26) em Salvador. A informação foi confirmada pela Academia Baiana de Letras. Ele estava internado para tratar de câncer em Salvador. Nascido em Itabuna, Pólvora trabalhou como jornalista e editor em jornais em Itabuna e em Salvador, para onde se mudou na juventude. Como crítico literário, trabalhou no Jornal do Brasil, Veja e Correio Braziliense. Nos últimos anos, era colunista de A Tarde.
Hélio Pólvora conquistou diversos prêmios literários, entre os quais os da Bienal Nestlé de Literatura, anos 1982 e 1986, para contos (1.º lugar), e os prêmios da Fundação Castro Maya, para o livro Estranhos e Assustados, e Jornal do Commercio, para Os Galos da Aurora. Foi eleito Doutor honoris causa pela Universidade Estadual de Santa Cruz. Pólvora publicou mais de 20 livros de contos, crônicas e romance, e traduziu mais de 80 livros de ficção (romances e contos) e ensaios. Ele deixa mulher e três filhos. Por conta da morte do escritor, a cerimônia de posse da nova presidência da Academia de Letras da Bahia foi cancelada. Não há informações sobre velório e sepultamento do escritor.
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