Os dois homens que mataram o policial civil Iomar Itujaci de Castro, de 50 anos, na noite desta terça-feira (27), roubaram a arma do investigador, mas não levaram a motocicleta, documentos, cartões e dinheiros que estavam com ele no momento do crime. Como o crime tem características de execução, ele foi atingido com pelo menos três tiros na cabeça, a polícia trabalha com várias hipóteses para esclerecer o assassinato. Iomar Ijutaci de Castro estava na Rua Jardim Alvorada, no bairro de São Cristóvão, retornando para casa por volta das 20h, quando foi abordado por dois homens em uma motocicleta. De acordo com informações da Polícia Civil, depois dos disparos, os criminosos fugiram levando apenas a arma da vítima, uma pistola ponto 40, de uso exclusivo das Polícias Civil e Militar em todo o país. Ainda segundo a Polícia Civil, Iomar completaria, nesta quinta-feira (29), sete anos na Polícia Civil. Desde a sua chegada, em 2005, ele já havia atuado nas Delegacias Territoriais de Madre de Deus (17ª DT) e de Itinga (27ª DT) e atualmente fazia parte do Grupo de Investigação Policial com Apoio de Motocicletas (Gicam). O local, dia e hora do sepultamento do corpo do policial ainda não foram definidos pela família da vítima, que aguarda a chegada do filho mais velho do investigador, que reside em Portugal. Ele deixa mulher e três filhos. Matéria original do CorreioPolicial assassinado em São Cristóvão teve arma roubada por atiradores, diz polícia
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