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SALVADOR

Praças são alvo de nova linha de combate ao Aedes em Salvador

Nesta segunda-feira (25), a atividade acontece no Horto Florestal, Caminho das Árvores, Pituba e Campo Grande

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24/05/2015 às 21:00 • Atualizada em 29/08/2022 às 12:56 - há XX semanas
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Uma nova linha de trabalho para o enfrentamento dos mosquitos transmissores da dengue, febre chikungunya e zika vírus será inaugurada pela Prefeitura de Salvador, nesta segunda-feira (25). As ações acontecerão em praças, parques, estabelecimentos públicos, além de casas, edifícios e terrenos abandonados da cidade.
"Estamos recebendo uma grande quantidade de solicitações em relação a possíveis focos do inseto nesses espaços. Então, realizamos um levantamento com a identificação desses locais espalhados em toda cidade e fechamos uma programação para iniciarmos uma ação específica em logradouros públicos e imóveis abandonados", explicou Isabel Guimarães, coordenadora do Programa Municipal de Combate à Dengue. Nesta segunda-feira (25), a atividade acontece no Horto Florestal (edifício abandonado localizado na Rua Pirantancara), na Praça dos Eucaliptos (Caminho das Árvores), nas Praças Ana Lúcia Magalhães e Belo Horizonte, além do Loteamento Aquarius, na Pituba, e na Praça do Campo Grande.
Foto: Reprodução
Nessa nova mobilização, os agentes de endemias realizarão ao mesmo tempo as inspeções para identificação, eliminação e tratamento dos criadouros com larvas, e a borrifação química com aplicação de inseticidas, afim de matar os mosquitos que estiverem na fase adulta. O Ministério Saúde confirmou na última semana, a circulação do zika vírus no Brasil, com oito casos comprovados em Camaçari, na Bahia. Até o momento, não houve confirmação positiva para nenhuma das notificações da doença em Salvador, no entanto, a Secretaria Municipal da Saúde (SMS) já montou um plano de ação para garantir qualidade e resolutividade no atendimento aos pacientes que procurem as unidades do município com suspeita da doença.
Referente à dengue, a intensificação das atividades deflagrada pela Prefeitura desde o ano passado ajudou a reduzir em 83% o número de casos confirmados da patologia em Salvador, comparados os anos de 2014 e 2015. Sobre chikungunya, a doença está controlada. A SMS confirmou 59 casos do agravo no município, sendo que 58 são considerados como importados, ou seja, apesar da identificação ter ocorrido na capital baiana, os pacientes foram infectados em Feira de Santana e Riachão do Jacuípe.
Correio24horas

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