As investigações sobre a participação do ex-jogador Edílson no esquema de fraudes no pagamento de prêmios de loterias da Caixa Econômica Federal, ganhou mais um capítulo. Um dia depois de afirmar que Edílson havia sido filmado encontrando membros da quadrilha no aeroporto de Salvador, o Procurador da República, Hélio Telho Corrêa Filho se corrigiu através da assessoria. De acordo com o Procurador, o ex-jogador não foi ao encontro do grupo, mas mandou um representante. A Polícia Federal flagrou, através de escutas telefônicas, conversas do ex-jogador com integrantes da quadrilha. A operação chamada de Desventura foi deflagrada pela Polícia Federal na Bahia e em outro cinco estados na última quinta-feira (10). Um dos alvos da investigação foi o apartamento de Edílson, no bairro do Horto Florestal, em Salvador. Edílson se mostrou preocupado com a repercussão das denúncias. “Eu quero ajudar a resolver isso aí porque, para mim, é ruim, é prejudicial. Eu perco muita coisa com esse tipo de noticiário, perco patrocinador, perco evento e acaba com um desgaste familiar. As pessoas que me conhecem sabem que eu não sou de fazer nada errado”, declarou o hoje empresário.Confira na íntegra a nota enviada pela assessoria de comunicação do Ministério Público Federal (MPF): "De ordem do Procurador da República Helio Telho Corrêa Filho, responsável pelo processo que investiga "organização criminosa que fraudava loterias da Caixa", solicito a retificação da matéria "Edílson foi filmado em encontro com fraudadores de loteria no aeroporto", de sua autoria, publicada na data de hoje no jornal "Correio".A informação repassada pelo Procurador de que o ex-jogador Edílson da Silva Ferreira foi fotografado e filmado pela Polícia Federal durante encontro com membros da organização no aeroporto de Salvador não procede. Após conferência no processo, verificou-se que o ex-jogador não foi pessoalmente ao encontro e sim enviou outra pessoa no seu lugar. Portanto, nos autos não há fotografias ou filmagens do ex-jogador e sim escutas telefônicas autorizadas judicialmente.É o que temos a retificar."
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