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SALVADOR

Professores da Ufba discutem greve em encontro com reitora

Docentes pedem o reconhecimento da greve e a suspensão do calendário acadêmico

• 20/06/2012 às 17:43 • Atualizada em 27/08/2022 às 3:22 - há XX semanas

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Professores da Universidade Federal da Bahia (Ufba) participam do Conselho Universitário (Consumi) na tarde desta quarta-feira (20) com a reitora Dora Leal, o vice reitor Luiz Rogério Bastos, e diretores das unidades da instituição. A reunião é realizada no Salão Nobre da Reitoria. Os diretores devem apresentar à reitora o posicionamento das unidades diante da greve parcial de professores. Já os decentes pedem o reconhecimento da greve e a suspensão do calendário acadêmico. Estudantes que ocupam a reitoria deste a tarde de terça-feira (19) também acompanham o Conselho. No dia 6, os alunos decidiram iniciar uma greve por tempo indeterminado em apoio à mobilização dos professores. “A gente quer o congelamento do calendário acadêmico. É a garantia que a gente vai ter de reposição das aulas”, destacou a integrante do Diretório Central dos Estudantes (DCE), Milena Sá. Após a reunião do Consuni, o comando de greve dos professores pretende realizar uma assembleia na reitoria.
Cerca de 60 estudantes da Ufba ocuparam ontem o salão da reitoria da instituição
Os docentes reivindicam carreira única com incorporação das gratificações em 13 níveis remuneratórios, variação de 5% entre níveis a partir do piso para regime de 20 horas correspondente ao salário mínimo do Dieese (atualmente calculado em R$ 2.329,35), e percentuais de acréscimo relativos à titulação e ao regime de trabalho. A pauta de reivindicação dos estudantes é composta por 37 pontos relacionados, dentre outras coisas, à construção de novas residências universitárias, aumento no número de bolsas de pesquisa, retorno de obras paradas, e construção de um plano de segurança. De acordo com o DCE, uma carta com as reivindicações foi enviada à reitoria no ano passado, mas nenhuma ação foi tomada até o momento. As faculdades de Direito, Comunicação, Geologia e Geofísica estão entre as que não apoiam a greve estudantil.

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