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SALVADOR

Setur inicia estudos sobre impacto da Parada Gay na economia

Secretaria de Turismo e Grupo Gay da Bahia iniciam discussões para a II Semana da Diversidade e XII Parada Gay em setembro

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21/03/2013 às 21:08 • Atualizada em 02/09/2022 às 6:03 - há XX semanas
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Milhares de pessoas se aglomeraram no entorno do Campo Grande para acompanhar as apresentações artísticas da Parada Gay 2012 (Foto: Henrique Brinco/iBahia)
Em setembro, Salvador realizar mais uma semana de atividades culturais e performances artísticas em vários espaços da cidade e no Pelourinho (Centro Histórico) por conta da XII Parada Gay. Uma reunião foi realizada nesta quarta-feira (20), na sede da Secretaria do Turismo do Estado (Setur) para discutir a organização da II Semana da Diversidade, com representantes da Secretaria de Promoção da Igualdade (Sepromi), Polícia Militar, Bahiatursa e o presidente do Grupo Gay da Bahia (GGB), Marcelo Cerqueira. Veja também: Top 10: iBahia lista as principais conquistas LGBTs em 2012 XI Parada Gay leva magia e alegria ao Campo Grande O desfile que acontece todos os anos no centro da capital baiana, entre o Campo Grande e a Praça Castro Alves. A II Semana da Diversidade acontecerá, mais uma vez, antecedendo a Parada Gay que completa 12 edições em 2013 e será realizada no dia 8 de setembro. O foco principal do encontro foi o de manter a parada como evento do calendário cultural e turístico do Estado. Uma das propostas é fazer uma pesquisa para detectar o impacto na economia e identificar a participação do turista na festa. Também ficou acordado, neste encontro, o fortalecimento da divulgação e a realização de eventos no Centro Histórico (Pelourinho). NúmerosDe acordo com o diretor de Serviços Turísticos da Bahiatursa, Weslen Moreira, o grupo de trabalho que vai montar e articular as ações da II Semana da Diversidade e XII Parada Gay de Salvador deve se reunir pelo menos duas vezes por mês até setembro. Ele informa que é um evento importante para a cidade pelo impacto positivo na economia, com o movimento de hotéis, restaurantes, ambulantes, dentre outros. A pesquisa que será realizada este ano poderá mensurar melhor esse impacto, mas de antemão, Moreira revela que somente no dia da parada gay, levando em conta um gasto médio de R$ 5, são R$ 4 milhões circulando. A média de participação da parada é de 800 mil pessoas no centro da cidade, entre o Campo Grande e a Praça Castro Alves, passarela do desfile.

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