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Aplicação da Pfizer pode ser interrompida na Bahia

De acordo com a secretária interina de Saúde da Bahia, o Ministério de Saúde é responsável pelo envio dos imunizantes juntamente com as seringas

Redação iBahia • 11/08/2021 às 18:10 • Atualizada em 28/08/2022 às 0:30 - há XX semanas

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A aplicação das doses da Pfizer pode ser interrompida na Bahia por falta de seringas. Na última terça-feira (10), o estado recebeu um lote de 215.280 doses do imunizantes, mas elas não vieram acompanhadas de seringas. De acordo com a secretária interina de Saúde da Bahia, Tereza Paim, o Ministério da Saúde é responsável pela entrega do imunizante juntamente com o insumo.

"Dessa vez a Pfizer não mandou as seringas junto. Esses insumos não vieram, portanto vamos esperar uma nova remessa", explicou Tereza Paim.

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A interina ainda explicou que a Bahia tentou uma requisição administrativa para as fábricas e os produtores das seringas, mas não conseguiu adiantar a compra. Agora, o estado irá esperar uma nova remessa da fabricante para aplicar as doses que já estão em território baiano.

"Esperamos que essa remessa venha logo e novas doses também. Queremos o avanço em termo de quantidade e de tempo, porque não podemos esperar. A maior parte da população tem que estar vacinada", afirmou.

De acordo com a assessoria de comunicação da SESAB (Secretaria de Saúde no Estado), até o momento nenhum município suspendeu a vacinação por conta de falta de insumos.

A expectativa é de que nesta quarta (10), às 18h, um novo lote de vacinas com mais de 76 mil doses chegue ao Estado com as seringas. No momento, um lote completo do imunizante segue armazenado na instituição a espera das novas seringas. Ainda de acordo com a SESAB, não há uma regra de envio de doses aliadas a seringas.

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