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Já são oito cartas fora do Baralho do Crime

Além dos oitos presos, dois criminosos procurados pela Justiça morreram

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07/09/2011 às 19:05 • Atualizada em 28/08/2022 às 6:20 - há XX semanas
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Com a prisão de Marcelo Pereira dos Santos, o Ninja, 39 anos, nesta terça-feira (6), já são oito os presos do Baralho dos Procurados pela Justiça, criado pela Secretaria da Segurança Pública (SSP). Além dos presos, dois dos criminosos mais perigosos da Bahia morreram, o "Dez de Ouro" Talisson Diego e o "Dez de Copas" Cleidison Souza dos Santos. Oitava prisãoMarcelo Pereira dos Santos, conhecido como Ninja, 39 anos, o "Rei de Ouro", foi preso nesta terça, no Acupe de Brotas, durante operação policial. Ele estava foragido da Penitenciária Lemos Brito desde dezembro do ano passado, quando saiu beneficiado por indulto de Natal e não retornou. "Ninja" foi preso em casa, depois que investigações mostraram que ele faria parte de um esquema de saidinhas bancárias e ele possuiu uma moto semelhante ao modelo descrito por vítimas desse crime que prestaram queixa na 6ª Delegacia Territorial (Brotas), nas últimas semanas. A polícia investiga também o envolvimento dele com o tráfico de drogas e na prática de seqüestros relâmpagos em Brotas e adjacências. Condenado a 20 anos por latrocínio, crime praticado em 2000, quando, na companhia de um adolescente, matou o frentista Edvaldo Gregório Magalhães, durante assalto ao posto São Jorge, Ninja também responde a um inquérito por furto, ocorrido em 2005. "Cinco de Espadas"O latrocida Iure Eleotério de Souza, o “Cinco de Espada” do Baralho de Procurados da Justiça, já está de volta à carceragem da delegacia de Luís Eduardo Magalhães, a 950 km de Salvador. Ele foi a sétima carta a sair de circulação desde que o baralho foi lançado. Iure havia fugido da unidade policial em abril deste ano e acabou recapturado no último dia 10 de agosto. Ele estava com dois mandados de prisão em aberto: um pela fuga da delegacia e outro por latrocínio em 2007. Com mais quatro comparsas, Iure esfaqueou até a morte João Ramalho Campelo, numa feira livre, em Luís Eduardo Magalhães. O latrocida ainda tem diversas passagens pela polícia por envolvimento em assaltos e tráfico de drogas.

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