De acordo com informações do Instituto Médico Legal (IML) do município de Valença, no Sul da Bahia, o corpo localizado no último domingo (9) pela Marinha do Brasil na região de Morro de São Paulo, em Cairu, está em um grau de decomposição avançado a ponto de sua identificação só poder ser feita através do exame de DNA. O IML ainda não divulga uma data provável para a conclusão do exame. Há a possibilidade de que o corpo encontrado seja o de um dos quatro pescadores desaparecidos em Jauá no dia 29 de novembro. A Marinha segue realizando buscas para localizar os tripulantes, concentrando os seus esforços nas áreas entre Morro de São Paulo, Boipeba e Camamu. Além das embarcações "Dourado" e "Araçatuba" que encontraram e resgataram o cadáver, respectivamente, estão sendo utilizadas dez lanchas de patrulha nas buscas. Segundo o Comandante Flávio Almeida, da Assessoria de Comunicação do 2º Distrito Naval, ainda não houve novidades após a descoberta deste corpo a 5 milhas da costa. No último sábado (8), pescadores já haviam encontrado destroços da embarcação na praia de Guaibim, a oito quilômetros de Morro de São Paulo. Uma equipe da Capitania dos Portos da Bahia (CPBA) foi enviada para recolher o material, que posteriormente foi confirmado pelo dono da embarcação como sendo pertencente ao saveiro "Boa Esperança". O primeiro vestígio do barco foi localizado na última sexta-feira (7): a bolsa de um dos quatro tripulantes, José Carlos Muniz. Segundo a Marinha, desde o desaparecimento até agora já foram percorridos mais de 4.500 km² de área marítima entra Guarajuba e Camamu nas buscas pelos quatro pescadores desaparecidos. Matéria original: Correio 24h Exame de DNA será feito para identificar corpo que pode ser de pescador desaparecido
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