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Prisco rebate acusações do MPF: "Não chamamos a Força Nacional"

Vereador foi processado pelo órgão, que pede o ressarcimento de R$ 15 milhões por conta da convocação durante a greve da PM em 2012

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09/01/2014 às 12:21 • Atualizada em 01/09/2022 às 1:07 - há XX semanas
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Depois de o Ministério Público Federal na Bahia (MPF-BA) emitir uma nota anunciando que entrou com um processo contra o vereador Marco Prisco, dois coordenadores da Associação de Policiais e Bombeiros e de seus Familiares no Estado da Bahia (Aspra), bem como contra a própria associação, o líder da greve da Policia Militar em 2012 revelou que desconhece a ação. Em entrevista ao iBahia na manhã desta quinta-feira (9), o vereador afirmou que só ficou sabendo do caso através da imprensa e que ainda não foi acionado por ninguém na Justiça. Contudo, declarou achar a cobrança um verdadeiro absurdo. "É um absurdo o Ministério Público estar cobrando isso. Eles dizem que temos culpa, mas não fomos nós que solicitamos a Força Nacional, foi o próprio governo", rebateu. Prisco contou quais serão seus próximos passos no caso. "Quando formos citados judicialmente, meu departamento jurídico vai entrar com um recurso", avisou, deixando clara também sua insatisfação com a atitude do MPF em pedir a dissolução da Aspra, sob alegação de que a motivação dos militares em greve evidenciou que o movimento visou atender a interesses particulares de caráter sindical, com possível articulação em outros estados. "É mais um absurdo. É um retrocesso, a voz da ditadura. O país inteiro pede por justiça, por liberdade e você vê um pedido de dissolução de uma entidade que lutou pelos seus direitos. O Brasil inteiro cobra que os policiais tenham direito aos seus direitos, não estou entendendo o porque disso, quero entender", finalizou.

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