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Professor das universidades estaduais paralisam atividades

Marcado para às 10h desta terça-feira (1º), mobilização pede ampliação do orçamento

• 30/11/2015 às 10:56 • Atualizada em 28/08/2022 às 3:20 - há XX semanas

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Professores das universidades estaduais prometem para a manhã desta terça-feira (1º) um protesto na Assembleia Legislativa da Bahia (Alba), no Centro Administrativo (CAB), pedindo a ampliação do orçamento para educação pública superior. Os professores, membros das Associações Docentes (ADs) que representam as quatro universidades estaduais, pedem a aprovação de uma emenda à Lei Orçamentária Anual (LOA) do próximo ano. O protesto, marcado para às 10h, acontece quase um mês após os professores anunciarem que tiveram a negativa de uma audiência pública na Comissão de Educação da Alba.
Professores da Uneb garantiram que não ocorrerá paralisação na capital, mas docentes participarão de manifestação. Foto: arquivo
Na capital, a Associação dos Docentes da Uneb (Aduneb) também vai participar da mobilização, mas garantiu que não haverá paralisação nem fechamento dos portões da instituição, com sede no bairro do Cabula. “O Ato Público também tem como objetivo denunciar o processo de precarização, imposto pelo governo Rui Costa, à educação pública superior da Bahia”, informou, em nota, a diretoria do sindicato. Ônibus trarão para Salvador professores e estudantes dos campi das universidades estaduais de Feira de Santana (Uefs), de Santa Cruz (Uesc) e do Sudoeste Baiano (Uesb). Em nota, o sindicato informa que apesar do crescimento do número de estudantes, de cursos de graduação e pós-graduação, laboratórios de pesquisa o número de professores concursados e o orçamento destinado não acompanham essa evolução. Estudos do economista da Uesb, Marcos Tavares, mostram que as perdas no orçamento das Ueba, acumuladas de 2013 a 2016, equivale a mais de R$ 73 milhões. Além da emenda à LOA, as associações dos professores pedem o aumento da repasse da Receita Líquida de Impostos (RLI) dos 5% atuais para 7%. A Secretaria de Educação da Bahia (SEC) não se posicionou ainda.
Correio24horas

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