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Vigilantes e empresas negociam fim da greve nesta quinta-feira

Os trabalhadores exigem o pagamento do adicional de periculosidade, que é de 30%

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27/02/2013 às 16:45 • Atualizada em 01/09/2022 às 10:30 - há XX semanas
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Uma audiência vai acontecer nesta quinta-feira (28) entre o Sindicato das Empresas de Segurança Privada do Estado da Bahia (Sindesp) e representações sindicais dos vigilantes privados para decidir o futuro da paralisação iniciada ontem. O encontro será mediado pelo Tribunal Regional do Trabalho (TRT/Ba) e, caso não haja acordo, poderá ser marcado um julgamento para decidir a questão. De acordo com o Sindicato dos Vigilantes da Bahia (Sindvigilantes-Ba), a paralisação foi motivada pela falta de pagamento do adicional de periculosidade (que é de 30%) por algumas empresas de vigilância. O Sindvigilantes-Ba afirma que alguns empresários já se mostraram abertos a negociação e ofereceram o pagamento na primeira semana de março, caso a paralisação seja suspensa.
Nesta terça-feira (26), os trabalhadores realizaram uma passeata na avenida Sete de Setembro rumo ao bairro Comércio, dois locais com grande concentração de agências bancárias. A paralisação reúne cerca de 35 mil vigilantes em todo o estado, atinge estabelecimentos como hospitais, escolas, shoppings, entre outros. Mas os mais atingidos são os bancos. De acordo com o Sindicato dos Bancários da Bahia, todos os bancos públicos (Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e BNB) suspenderam o atendimento em todas as agências. Já em diversos agências de bancos privados, o funcionamento está mantido apesar da ausência dos vigilantes. Matéria original: Correio 24h Vigilantes e empresas negociam fim da greve em reunião nesta quinta-feira

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