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Vila de Abrantes: criança morreu por envenenamento, aponta laudo

Lavagem estomacal feita pela enfermeira não teve relação com morte

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22/07/2013 às 21:25 • Atualizada em 28/08/2022 às 9:30 - há XX semanas
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Um laudo do Instituto Médico Legal sobre a morte de um menino de 11 meses no ano passado inocentou a enfermeira Maria das Graças Lopes Campos, segundo o Conselho Regional de Enfermagem da Bahia (Coren-BA). Na época, houve acusações de que uma lavagem estomacal feita de maneira inadequada poderia ter contribuído para a morte da criança. O laudo apontou que a causa do falecimento da criança foi o envenenamento e não teve qualquer relação com o procedimento feito pela enfermeira. Em nota, o Procen reforça que a profissional tem "competência técnica, científica e legal para a execução de procedimentos" como a lavagem estomacal. Por conta do resultado do laudo, o Coren fará no dia 2 de agosto, no auditório de sua sede nos Barris, uma sessão de desagravo em favor da enfermeira. O casoA enfermeira estava de plantão no posto de Vila de Abrantes, em Camaçari, quando chegaram os pais com o pequeno Roger Andrey dos Santos Souza. Eles informaram que a criança tinha comido um pedaço de calabresa que continha veneno de rato. O médico responsável prescreveu uma lavagem estomacal. Durante o procedimento, feito pela enfermeira, a criança começou a piorar, apresentando os sinais de envenenamento, e morreu em seguida. O Coren critica o fato da enfermeira ter sido repetidamente acusada em público pela morte da criança, mesmo antes da divulgação do laudo. Matéria original: Correio 24h Vila de Abrantes: laudo aponta que criança morreu por envenenamento

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