Wagner comemora grandes jogos em Salvador: "não dá para reclamar"

O governador da Bahia, Jaques Wagner, esteve no sorteio de grupos da Copa do Mundo nesta sexta-feira (6), na Costa do Sauipe, e vibrou com as partidas que serão realizadas em Salvador. A capital baiana vai sediar na primeira fase o duelo entre os últimos finalistas do Mundial, Espanha e Holanda, além de Alemanha x Portugal, Suíça x França e Irã x Bósnia. "Assim como na Copa das Confederações, para a primeira fase da Copa não dá para reclamar de nada. A gente tem três jogos de grande significado. Irã x Bósnia também tem uma característica interessante, pois é a primeira vez que a Bósnia participa de uma Copa do Mundo. Não são times tradicionais, mas os outros três jogos têm seis grandes seleções. Eu considero que a gente teve muita sorte e, seguramente, os orixás trabalharam a favor da chave da Bahia, porque são jogos que vão atrair muito público e atenção para a Fonte Nova. Só tenho a comemorar", afirmou Wagner, em entrevista ao jornalista Elton Serra, da rádio CBN Salvador (91,3 FM). Leia mais Brasil enfrenta a Croácia na abertura; confira os grupos Salvador receberá três campeões mundiais e Portugal Veja fotos do Sorteio de grupos da Copa do Mundo de 2014 Alemães mostram preocupação com calor no Nordeste, mas acreditam que "dá para viver" Em conversa com os jornalistas no Media Center montado na Costa do Sauipe, o governador ainda falou sobre as negociações para que algumas seleções se preparem para o Mundial na Bahia. "Eu tive contato de Portugal, da Alemanha... Pelo menos diretamente comigo, mas isso não quer dizer que isso se confirme. Eles têm o tempo para tomar sua decisão depois de olhar para a tabela. Estou aguardando, acabei de sair de uma reunião com a seleção alemã, mas não tem nada confirmado", afirmou. A tendência é que a Alemanha passe 45 dias em Santa Cruz de Cabrália. Portugal pode fazer a preparação em Porto Seguro. As duas seleções fazem parte do Grupo G, que tem também Gana e Estados Unidos. Veja também Jornalistas estrangeiros discordam de clima de terror criado sobre Copa no Brasil