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Brasil sobe 5 posições em ranking de competitividade global, para 53º lugar

Infraestrutura e educação seguem mal avaliadas no país, mostra WEF. Suíça lidera ranking; EUA perderam posição pelo terceiro ano seguido

• 07/09/2011 às 15:26 • Atualizada em 29/08/2022 às 8:28 - há XX semanas

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O Brasil subiu cinco posições no ranking de competitividade global, divulgado nesta quarta-feira (7) pelo Fórum Econômico Mundial (WEF, na sigla em inglês). Com a melhora, o país passa a ocupar a 53ª posição no levantamento, que inclui 142 países. A lista é liderada pela Suíça, seguida por Cingapura, Suécia e Finlândia. Os Estados Unidos perderam posição pelo terceiro ano, caindo do 4º para o 5º lugar no ranking. O relatório, que no Brasil é feito em parceria com o Movimento Brasil Competitivo e a Fundação Dom Cabral, aponta que o país se beneficia de um dos maiores mercados internos mundiais (10º) e um sofisticado ambiente de negócios (31º). O Brasil fica bem atrás, no entanto, nos quesitos infraestrutura (104º), desequilíbrios macroeconômicos (115º), má qualidade da educação (115º), rigidez no mercado de trabalho (121º) e pouco incentivo à competição (132º).

País

Posição em 2011

Posição em 2010

Suíça

Cingapura

Suécia

Finlândia

Estados Unidos

Alemanha

Noruega

Dinamarca

Japão

Reino Unido

10º

12º

Brasil

53º

58º

Fonte: WEF, Movimento Brasil Competivivo, Fundação Dom Cabral

Entre as grandes economias emergentes, o Brasil fica atrás apenas da China, que ganhou uma posição no ranking e passou ao 26º lugar, e da África do Sul, na 50ª posição. A Índia perdeu posições e recuou para a 56ª, e a Rússia caiu para 66ª. Na América Latina, o Chile (31º) mantém a liderança, enquanto diversos países veem sua competitividade melhorar. O México subiu 8 posições, para 58º, enquanto o Peru passou a 67º no ranking, seis posições acima da verificada em 2010. O Panamá subiu 4 posições, para o 49º lugar. Já as maiores quedas foram observadas em nações da América Central – como Costa Rica, Guatemala, El Salvador e Nicarágua – e na Jamaica, no Caribe, “principalmente por conta de uma deterioração das condições de segurança pública”, diz o relatório. “O desempenho positivo da região como um todo está ligado tanto à melhoria em alguns fundamentos da competitividade, como políticas monetárias e fiscais mais robustas, e uma pujante demanda doméstica, como as condições externas favoráveis, incluindo-se aqui a forte demanda por commodities por parte da China e a progressiva recuperação das economias importadoras, notadamente os Estados Unidos”. Economias desenvolvidas Na zona do euro, a Alemanha seguiu na liderança, com o 6º lugar no ranking global. A França caiu três posições, para o 18º, e a Grécia continua sua tendência de queda, para o 90º lugar. “Os resultados mostram que, enquanto a competitividade nas economias desenvolvidas se manteve estagnada pelos últimos sete anos, em muitos mercados emergentes ela melhorou, colocando seu crescimento em uma trajetória mais estável e espelhando a mudança da atividade econômica das economias desenvolvidas para as emergentes”, aponta o relatório. O ranking do Relatório Global de Competitividade é baseado no Índice de Competitividade Global (GCI, em inglês), que leva em conta 12 pilares de competitividade: instituições, infraestrutura, ambiente macroeconômico, saúde e educação primária, educação superior e capacitação, eficiência no mercado de bens, eficiência no mercado de trabalho, desenvolvimento do mercado financeiro, prontidão tecnológica, tamanho de mercado, sofisticação de negócios e inovação. As informações são do G1

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