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Corpo de mulher é encontrado seminu fora do túmulo

Irmã da vítima contou que o corpo estava em um 'estado lamentável'

Redação iBahia • 12/11/2019 às 14:56 • Atualizada em 31/08/2022 às 12:01 - há XX semanas

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O túmulo onde estava o corpo de uma mulher de 49 anos foi violado neste domingo (10) e a principal suspeita é da polícia é que tenha ocorrido abuso sexual. O caso aconteceu no cemitério Rincão da Madalena, localizado na cidade de Gravataí (RS). As informações são do G1 Rio Grande do Sul.

Foto: Divulgação/Polícia Civil

O corpo foi encontrado em uma área próxima da cova e seminu por familiares nesta segunda-feira (11). Em entrevista ao G1, uma das irmãs da vítima, Jaqueline Veras, contou que a mulher de 49 anos passou mal no sábado (9) e foi levada para um hospital com insuficiência respiratória, já que ela tinha Síndrome de Raynaud e com esclerose sistêmica, com apenas 40% da capacidade do pulmão para respirar. Ela não respondeu ao oxigênio, acabou morrendo e foi enterrada no domingo (10).

"A gente achou um pouco estranho porque o caixão ficou acima da terra. Colocaram pouca terra, bem ralinho", relatou Jaqueline ao G1.

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Foto: Divulgação/Polícia Civil

Ainda em entrevista ao G1, ela contou que voltou para casa pra descansar quando, na segunda-feira (11), ela recebeu uma ligação anônima pedindo para que ele fosse ao cemitério, pois a irmã havia sido retirada do túmulo.

"Quem sabe teria saído, sobrevivido. Na hora, foi uma coisa apavorante. Umas quatro quadras de lápides depois, tinha uma roupa pendurada, e lembrei que era a saia que tinha colocado nela. Fui um pouco [adiante] e vi o corpo dela.", relatou Jaqueline.

Ao G1, Jaqueline descreveu que a o corpo da irmã estava com a parte inferior despida e as pernas abertas, com a mãos cruzadas sob o peito, em um 'estado lamentável'. "Não tinha nada para roubar. Foi violação e abuso", afirmou.

"Retiraram o corpo, levaram a uma área verde que pertence à prefeitura e, pelos sinais, há indicativo de que possa ter sofrido algum ato com conotação sexual", afirmou o delegado do caso, Márcio Zachello. "Vamos pedir ao IGP (Instituto Geral de Perícias) para complementar os indicativos iniciais", complementou.

Ele disse que ainda não sabem quem são os suspeitos pelo crime mas, se forem reconhecidos, irão responder por vilipêndio de cadáver e a pena pode chegar a três meses de prisão.

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