A vendedora Elen Cristina Vara, de 35 anos, ex-mulher de Hadson Nery, novo participante do "Big Brother Brasil 20", confirmou ao EXTRA que precisou acionar a Lei Maria da Penha contra o ex-jogador de futebol. O caso foi levado à Justiça do Pará, em julho de 2018, depois que ela recebeu mensagens do ex-marido que considerou ameaçadoras.
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— Nenhuma separação é fácil. E no nosso caso não foi diferente. Na época, ele começou a me mandar mensagens pelo Whatsapp, mas prefiro não comentar o conteúdo. E eu não queria ficar lendo aquelas coisas. Foi então que resolvi procurar a Justiça — diz Elen.
O processo foi registrado no Tribunal de Justiça do Estado do Pará. Segundo os autos, Elen solicitou medida protetiva contra o participante. O juiz Maurício Ponte Ferreira de Souza acatou o pedido e determinou que Hadson se mantivesse a pelo menos cem metros da sua ex-esposa, sem qualquer contato com ela. No despacho, o magistrado acrescentou que Hadson estava proibido de "frequentar a residência da vítima e o seu local de trabalho, a fim de preservar a integridade física e psicológica da requerente".
Ainda de acordo com Elen, o caso já está resolvido:
— Temos dois filhos juntos. Um de 10 e outro de 14 anos. Já restabelecemos nosso contato e não tenho nada contra o Hadson. Fiquei assustada quando vi que informações desencontradas passaram a ser divulgadas nas redes sociais. Esses problemas ficaram no passado. Mas torço por ele, porque é o pai dos meus filhos.
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Elen disse que a maior preocupação dela, agora, é com os filhos.
— Já estou conversando com eles, porque sei que essas coisas ganham muita projeção na internet e quero que eles fiquem tranquilos torcendo pelo pai.
Na tarde desta segunda-feira, depois de o assunto ganhar as redes sociais, a família de Hadson Nery postou no Instagram do ex-jogador uma nota de esclarecimento assinada pelo advogado do participante.
Ver essa foto no InstagramUma publicação compartilhada por Hadson Nery (@hadsonnery_oficial) em 20 de Jan, 2020 às 1:02 PST
"Tal vinculação é totalmente descabida e inverídica, tendo em vista jamais ter ocorrido qualquer tipo de agressão física entre Hadson e Elen. Prova disso é não existir ação penal sobre a suposta agressão física, nem tampouco exame de corpo e delito. Porém, torna-se imprescindível salientar que existiu sim o pedido unilateral de Elen, a aplicação de medidas protetivas, não por agressão física, mas sim devido mensagens via WhatsApp que Hadson enviava para Elen", escreveu o advogado Elson Júnior, que representa Hadson.
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Redação iBahia
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