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Madrasta é presa acusada de matar criança para ter herança

De acordo com a apuração do G1, Mirella Poliane Chue de Oliveira morreu no dia 14 de junho após ser internada, inicialmente, com suspeita de meningite e de abuso sexual

Redação iBahia • 09/09/2019 às 17:08 • Atualizada em 31/08/2022 às 9:06 - há XX semanas

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Uma mulher foi presa nesta segunda-feira (9) acusada de matar a enteada de 11 anos envenenada para ter direito a uma herança no valor de R$ 800 mil. O caso aconteceu em Cuiabá (MT). As informações são do G1 Mato Grosso.

Foto: Divulgação/ Polícia Civil do Mato Grosso do Sul

De acordo com a apuração do G1, Mirella Poliane Chue de Oliveira morreu no dia 14 de junho após ser internada, inicialmente, com suspeita de meningite e de abuso sexual. Após um exame de necrópsia, foi constatada uma dose de veneno no sangue da criança que provoca intoxicação aguda ou morte.

A polícia descobriu que a menina era envenenada aos poucos e que, todas as vezes que passava mal, era levada ao hospital onde ficava internada. Quando recebia alta e voltava para casa, a vítima voltava a adoecer. Foram nove internações em dois meses.

Ainda de acordo com a investigação, Jaira Gonçalves de Arruda, de 42 anos, planejou o envenenamento para ficar com a herança que pertencia à menina.

De acordo com o G1, a vítima teria direito a uma indenização pela morte da mãe durante um erro médico no parto. O hospital foi condenado a pagar R$ 800 mil à família e parte do dinheiro ficaria depositado em um conta para a criança ter acesso somente na fase adulta.

A Justiça também autorizou que uma parte da quantia fosse usada para custear as despesas da criança, mas o maior valor só poderia ser usado quando ela completasse 24 anos.

Após a morte dos avós paternos em 2018, com quem a menina era criada, ela passou a morar com o pai e a madrasta. Foi neste momento, segundo a polícia, que a suspeita deu início ao plano.

À polícia, Janira disse que convive com a menina desde os dois anos de idade e que se considera mãe da criança.

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