Menu Lateral Buscar no iBahia Menu Lateral
iBahia > brasil
Whatsapp Whatsapp
BRASIL

Pão e macarrão começam a ficar mais caros nas próximas semanas

Alta do preço de produtos como pão e macarrão é decorrente da guerra entre Rússia e Ucrânia; entenda

Redação iBahia • 14/03/2022 às 12:58 • Atualizada em 29/08/2022 às 2:33 - há XX semanas

Google News siga o iBahia no Google News!

A Associação Brasileira das Indústrias de Biscoito, Massas Alimentícias e Pães & Bolos Industrializados (Abimapi) afirmou que os preços dos produtos devem subir nas próximas semanas. No entanto, na nota, a a associação não informa de quanto será o aumento.

A alta do preço de produtos como pão e macarrão é decorrente da guerra entre Rússia e Ucrânia. Isso porque os dois países respondem por 30% das exportações mundiais de trigo e os embarques do ingrediente estão suspensos.

“A disparada da cotação do trigo começa a ser sentida pelos fabricantes nas negociações com os fornecedores, porém existe a entrega de farinha compromissadas em contratos antigos. O que se pode afirmar é que haverá reajustes de preços nas próximas semanas, mas, com o horizonte indefinido, já que a cada notícia da guerra, o preço do trigo no mercado internacional oscila para cima ou para baixo com valores expressivos”, informa a entidade em nota.

A Abimapi explica que o Brasil produz menos da metade do trigo consumido e por isso precisa a importar grandes quantidades do grão de países do Mercosul, sobretudo da Argentina, do Canadá e dos Estados Unidos.

“As indústrias estão com estoques relativamente curto, pois estão no início da entressafra de trigo, lembrando que o produto acabado também não tem estoques e que varia muito de empresa para empresa. De todo modo, este repasse tende a ser gradual, pois não há espaço para elevar os preços de uma só vez para o consumidor final.”

Leia mais sobre o Brasil em iBahia.com e siga o portal no Google notícias.

Leia mais:

Venha para a comunidade IBahia
Venha para a comunidade IBahia

TAGS:

RELACIONADAS:

MAIS EM BRASIL :

Ver mais em Brasil