O candidato à Presidência da República, Jair Bolsonaro, permanece internado na unidade de terapia intensiva (UTI), com uma evolução clínica estável e recebendo analgésicos para controlar a dor, de acordo com boletim médico divulgado na tarde desta quinta-feira pelo Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo.
Na noite de quarta-feira (12), o candidato do PSL passou por um segundo procedimento cirúrgico. A operação, que durou cerca de duas horas, foi necessária depois que os médicos confirmaram o diagnóstico de obstrução intestinal. Durante o procedimento "foram desfeitas as aderências do intestino e liberado o ponto de obstrução". No decorrer da operação, os cirurgiões constaram que em uma das três perfurações que haviam sido suturadas no intestino delgado formou-se uma fístula, com secreção intestinal indo para a cavidade abdominal.
O hospital informou, na noite desta quarta-feira, que Bolsonaro teve "distensão abdominal progressiva e náuseas", e precisou passar por uma tomografia no abdômen. O exame revelou presença de aderência obstruindo o intestino delgado.
De acordo com o último boletim médico, Bolsonaro não apresentou sangramentos ou outras complicações após o procedimento desta quarta-feira. Ele permanece sem febre nem sinais de infecção e com a função renal normal.
Os médicos afirmam também que o presidenciável permanece em jejum e com alimentação parenteral (endovenosa) exclusiva. O boletim encerra informando que ainda não há previsão de alta da UTI e que, por ordem médica, o paciente segue com visitas restritas e somente a pessoas autorizadas pela família.
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Redação iBahia
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