A ativista Sabrina Bittencourt, responsável por receber as primeiras denúncias contra o médium João de Deus, contou que uma das vítimas se suicidou nesta quarta-feira (12) ao ver que o líder espiritual tinha voltado a trabalhar. As informações são da coluna de Mônica Bergamo, do jornal Folha de S.Paulo.
Sabrinha contou ainda que seu advogado a orientou para que ela não desse mais detalhes sobre a morte da mulher. "A família da vítima nunca acreditou nos relatos de abuso. São todos seguidores do médium”, disse.
Também nesta quarta-feira, o Ministério Público de Góias pediu a prisão preventiva de João de Deus após receber mais de 200 denúncias de abuso sexual contra o médium.
Durante a sua primeira aparição pública no centro Casa Dom Inácio de Loyola, localizado na cidade de Abadiânia (GO), João de Deus negou as acusações. "Agradeço a Deus por estar aqui. Ainda sou irmão de Deus. Quero cumprir a lei brasileira. Estou nas mãos da lei. João de Deus ainda está vivo", disse aos fiéis.
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Redação iBahia
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