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MÚSICA

Toni Garrido revela agressões, disputa por nome e roubo

Atualmente, banda se tornou uma dupla, apenas com Toni e o baixista Bino Farias

Redação iBahia • 14/04/2022 às 11:28 • Atualizada em 29/08/2022 às 5:06 - há XX semanas

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Foto: Divulgação / Site Oficial Cidade Negra

O vocalista da banda Cidade Negra, Toni Garrido, revelou que os bastidores do fim do grupo - que hoje é apenas uma dupla, composta pelo cantor e pelo baixista Bino Farias - envolveu agressões e roubo.

Segundo Toni, desde 2014 o grupo convive com disputa pelo uso do nome Cidade Negra, agressões do ex-baterista Lazão e roubo de instrumentos.

Ao g1, Toni Garrido disse que "não queria expor essa sujeirada toda, porque o fã não merece", mas deu detalhes da situação.

"Em 2014, 2015, começaram uma série de violências, o Lazão começou a ficar violento, dentro do próprio grupo, com a gente. Então, um dia ele me deu um soco no olho que rasgou meu olho e saiu sangue", relata Toni.

"Um dia ele deu um soco na cara do Bino. Ele foi fazendo milhões de coisas. A banda, equipe técnica acompanhando aquilo tudo... e me perguntando 'Toni, você não vai fazer nada? Ele não pode fazer isso, ele tá louco, ele tá pirado'", prosseguiu.

O baixista Bino também contou ao g1 momentos de tensão entre os integrantes da banda. Ele disse que levou um soco de Lazão em um show no Bar Opinião, em Porto Alegre, em 2015.

"Todo mundo foi passar o som e ele não foi passar… De repente o Lazão faz um comentário com o roadie dele no camarim que o som dele não estava bom. E o Toni simplesmente comentou 'Pô, Lazão, por isso que é importante sempre se passar o som'."

"Rolou uma agressividade dele do nada. E quando eu fui tentar separar uma situação que já estava passando... foi uma agressão, o soco que ele deu na direção do Toni pegou na minha boca aqui, no nariz. Quando eu olhei no espelho, tinha um espelho grandão dentro do camarim, e meu nariz saindo sangue", contou ao g1.

Além disso, de acordo com Toni Garrido, Lazão vendeu equipamentos da banda sem autorização "Eu não falei antes, porque é a parte mais horrível. Durante a pandemia, a gente ensaiava lá na casa do Lazão, porque ele é o baterista. Ele tem as coisas dele, tem um estúdio em casa."

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