Ao som do grupo de samba Fora da Mídia, o bloco Apaches do Tororó, que comemora 47 anos, levou para ruas 300 percussionistas e 1,5 mil associados. A batalha para não deixar morrer a cultura indígena no Carnaval é também bandeira de luta do Bloco Comanches do Pelô, que já desfilou 42 carnavais. O bloco, dividido em dez alas, levou para ruas seus associados como uma grande tribo. Nascido no bairro do Tororó, o bloco também era uma filiação de outra escola de samba, a Filhos do Tororó. “Não tinha bloco de índio, e a escola não saía nas segundas de Carnaval. Então, criamos a entidade para preencher aquele dia”, conta o presidente Adelmo Costa.
Outro tradicional bloco a desfilar no circuito Osmar (Campo Grande) foi o afro Os Negões, que veio homenageando as Ialodês, mulheres de destaque social, com o tema: "Com Dandara e Anastácia, As Mulheres Negras e o Poder". Sobre o tema, o presidente Paulo Roberto Nascimento diz refletir o empoderamento da mulher negra na sociedade. “Temos de exaltar o poder das mulheres, sem elas não somos nada”, finaliza.Baixe o aplicativo Onde Está Meu Trio? e encontre-se na folia! Carnaval 2016: confira a programação oficial do Circuito Osmar (Campo Grande) Confira a programação completa dos blocos no Circuito Dodô (Barra) Carnaval 2016: confira a programação oficial do Circuito Batatinha (Pelourinho) Palco do Rock divulga programação completa: Confira Saiba onde seu artista preferido vai estar durante os seis dias de Carnaval Salvador terá 2.615 ônibus circulando no período do Carnaval Metrô de Salvador terá funcionamento especial durante o Carnaval Confira a programação do Carnaval nos Bairros de Salvador
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