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Chefe de arbitragem da Fifa nega economia de cartões na Copa

Massimo Busacca negou ter orientado os juízes a economizarem cartões em partidas do Mundial

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12/07/2014 às 8:54 • Atualizada em 01/09/2022 às 16:05 - há XX semanas
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Redação Goal O chefe de arbitragem da Fifa, Massimo Busacca, negou que tenha orientado os juízes a economizarem cartões durante os jogos da Copa do Mundo e celebrou o fato do número de jogadores contundidos ter caido 40% neste Mundial. Na final do torneio, entre Argentina e Alemanha, no Maracanã, será o árbitro italiano Nicola Rizzoli. O ex-árbitro suíço reconheceu que algumas jogadas mais duras não foram punidas como deveriam, mas culpou as individualidades de cada juiz. Os cartões começaram depois de apenas quatro cartões amarelos terem sido aplicados na vitória por 2 a 1 do Brasil sobre a Colômbia, com 54 faltas. "Sentimos falta de alguns cartões em alguns jogos. Mas foi por causa das instruções. Existem diferenças culturais entre os árbitros", disse Busacca. "Não se pode dar cartão o tempo todo. Os jogadores precisam ter fair play. Quando se tem 52 faltas é porque os jogadores decidiram não jogar", acrescentou ele. O número de cartões amarelos na Copa caiu de 3,8 por partida em 2010 para 2,8 neste ano, as expulsões também diminuíram: 0,3 para 0,2 por jogo. Também houve diminuição de lesões. Foram registradas até o momento 95 contusões, média de 1,6 por partida. Em relação ao ano passado foi de 40%. "Não tivemos uma grande falta, daquelas que você fica assustado. Essa foi a mensagem. O futebol ganhou", concluiu o ex-árbitro.

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