Essa carga pesou e o primeiro tempo foi nervoso, com muitas faltas, cinco cartões. E poucas chances. A primeira grande oportunidade de gol foi holandesa: 18 minutos do segundo tempo, Sneijder, carrasco do Brasil e o craque laranja da Copa, lançou Robben em profundidade. O atacante ganhou na corrida, chegou antes na área e chutou: Casillas salvou. Confira todas as notícias da Copa do Mundo 2014 Daquele momento em diante, a Espanha tomou conta do jogo: o toque de bola, tiki-taka, comandado por Xavi e Iniesta, envolvia os holandeses, que foram sendo encurralados. O gol - de Iniesta - só veio no segundo tempo da prorrogação, quando a Holanda já estava com um a menos e torcia pelos pênaltis. Hoje, em Salvador, a Espanha deve repetir pelo menos sete titulares de 2010 - 16 campeões mundiais vieram ao Brasil para tentar o bi. A Holanda, praticamente escalada, só terá quatro da final africana: o volante De Jong, Sneijder, o agora capitão Van Persie e Robben, que ainda não esqueceu a chance perdida de mudar a história há quatro anos. Matéria original: Jornal Correio Espanha e Holanda repetem hoje, na Fonte Nova, decisão do Mundial de 2010
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